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SEMA
Publicado: Segunda, 14 de Agosto de 2023, 17h19 | Última atualização em Segunda, 14 de Agosto de 2023, 22h02 | Acessos: 409 | Categoria: Notícias
Crédito - Sema/MT
Crédito - Sema/MT
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A Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema-MT), por meio da Coordenadoria de Fauna e Recursos Pesqueiros, acompanhou nesta última semana, um trabalho de monitoramento contra a influenza aviária de alta patogenicidade (vírus H5N1), visitando pontos de paradas e reprodução de aves silvestres do pantanal.

A ação foi realizada por uma equipe formada pelo Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea), Sema, Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e Organização Não Governamental (ONG) ambientalista Ecotrópica. A equipe liderada pelo Indea percorreu na última semana pontos de paradas e reprodução de aves silvestres do pantanal.

O acesso aos ninhos das aves aquáticas e migratórias foi viabilizado pela Sema, já que a Pasta realizou o monitoramento dos ninhais existentes no pantanal entre 2007 e 2012.“Como já tínhamos mapeado esses ninhais naquela época, passamos essas informações para o Indea e articulamos os contatos com os responsáveis pelas pousadas e propriedades rurais onde os ninhais estão localizados. ”, explicou o Analista Ambiental da Coordenadoria de Fauna e Recursos Pesqueiros, Marcos Ferramosca.

O monitoramento está sendo realizado por meio de drones para visualizar os ninhos localizados em pontos altos de árvores, observando o estado das aves e se há mortalidade fora do normal nos ninhais.

O trabalho de vigilância vai percorrer os municípios de Barão de Melgaço, Cáceres, Nossa Senhora do Livramento, Poconé e Santo Antônio do Leverger. Ao todo são 43 ninhais, cujo período de povoamento varia conforme a espécie da ave.

Entre as espécies encontradas, estão: o tuiuiú (Jabiru mycteria), colhereiro (Platalea ajaja), o cabeça-seca (Mycteriaamericana) e tabuiaá (Ciconia maguari).

Mato Grosso não tem registro de casos da influenza aviária de alta patogenicidade (H5N1), e desde que os primeiros casos foram confirmados em janeiro deste ano na Bolívia, reforçou o monitoramento da sanidade avícola.

Texto: Giovana Giraldelli

(Com supervisão de Renata Prata).

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